quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Olhar as fotos não irão adiantar, ficar pensando em tudo que passou também não.
Estou apaixonado, sempre fui apaixonado, com idas e vindas, sempre fui. Sempre amei, gostei, venerei, quis pra mim, quis pros outros, quis com todo mundo. Mas mais precisamente pra mim, como ocorreu há um tempo.
Outro está tentando pegar o seu lugar, mas até hoje não vi resultado, olha que chegou bem perto, mas eu ainda penso em como seria perfeito se fosse como eu quero. Nunca é como eu quero, eu tenho que me conformar. Mas não aprendo. Sempre quero o primeiro, o mesmo, ó único, o que todos amam, o que todos querem, o que eu quero.
Eu quero dar um fim nisso, pode ser um fim bom ou um fim "ruim", em que a minha parte não seja tão danificada quanto já foi. Não por culpa da outra parte, mas por única e exclusivamente minha. De não souber -desde o princípio- administrar esse afeto tão grande. Tão devastador.
Eu penso que o melhor remédio é a distância, porém é a mesma que me faz ficar mais perto, mais propenso a fazer aquilo que não posso, que não devo (mais) fazer.
Cara, é triste. Quando eu penso que não, sim.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A vida é muito engraçada.
Um dia você está de um lado, outro dia, você está em outro.
Um dia você quer mas não é querido, outro dia, você não quer mas é querido.
Um dia você vê que está tudo caminhando em perfeita harmonia, mas mais uma vez a vida revela que aquilo era só um teste. Um teste sobre o aprendizado que ela te deu há pouco tempo. O resultado é vida ou morte. Estou vivo.

E qual o intuito desse aprendizado todo? Ficar de boa? Porque olha, estou muito de boa ultimamente. Nem meus amigos estão me reconhecendo.
A vontade de sempre buscar alguém pra me completar sumiu. O processo do 'conhecimento do outro' está me enojando. A autossuficiência finalmente se aderiu a mim.
Claro, a carência ainda bate em minha porta, ela não se cansa. Mas, nada como driblá-la com os meus sonhos impossíveis... A vida me ensinou que eles nunca irão se tornar reais mesmo...


It's my turn to let you down

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Is that really new?

Dois meses!
O que fazem sessenta dias na vida de uma pessoa como eu? Tão imprevisível quanto a vida pode ser.
Falando em vida, ela é engraçadinha, né? Ela sempre dá um jeito de nos mostrar os dois lados, o ruim e o bom, o sim e o não, e os porquês principalmente. Recentemente ela me mostrou o porquê que acontecia coisas terríveis comigo (pro lado emocional, claro). E eu aprendi, com meus próprios erros, e com os erros dos outros. E que erros. Nada que você queira que seja concreto e duradouro pode acontecer tão rápido, sem pensar, sem planejamento. Anyway, quem sabe, sabe. Quem não sabe, um dia irá saber.

2011 começou bom. Reveillon na Paulista, pizza no Habib's ás 05h da manhã. Emprego novo, desemprego de novo. Faculdade, pessoas novas, amores novos. E, meus picos sempre ali, o mais importante.

Happiness